sexta-feira, janeiro 16, 2009

Mourinha, Dorminsky e o tipo que é do contra!


Depois de ter discutido o tema aqui e aqui, o JPN também pega no assunto e analisa outros pontos de vista. A quem interessar. A mim resta-me o pundonor de estar a um ponto e três palavras de Mario Dorminsky.

3 comentários:

Roberto Simões disse...

Caro Knoxville,

Todos nós temos noção de muitas das faltas existentes no nosso actual mercado do DVD. Há títulos importantíssimos que ainda não foram lançados.
O nosso objectivo não é culpar seja quem for.
Serve a presente rúbrica para chamar à atenção de uma dessas faltas: THE FALL em DVD. Aclamado por todo o mundo como um dos melhores filmes do ano, gostaria de apelar à sensibilidade dos actuais responsáveis pela indústria para o lançamento deste título em Portugal.
Sozinha, uma voz poderá não ir muito longe. Por isso, gostaria de contar com o apoio de todos os meus colegas da comunidade de blogs e sites de cinema em Portugal: façam um post igual ao que está neste momento em cineroad.blogspot.com (título, texto e imagem) no vosso blog e divulguem a iniciativa!

Muitas vozes, poderão certamente fazer-se ouvir.

Obrigado pelo apoio de todos!

Roberto F. A. Simões
cineroad.blogspot.com

Unknown disse...

Pois, eu creio que, em termos generalizados, estão todos de acordo, ou pelo menos, parcialmente.

Se é verdade que acho que os críticos tradicionais estão a morrer é por uma simples razão... Refiro-me à paixão. A maior parte é tão fria que desvaloriza completamente um trabalho. Todos dizem que devemos trabalhar com paixão, que devemos ter gosto naquilo que fazemos, por que não no cinema??? É um facto que me custa a entender.

Mas o que me chateia ainda mais é a política anti-hollywood que se vê nos críticos. Como é que se pode ter respeito quando eles atribuem notas totalmente absurdas a determinados filmes, claramente só porque são americanos e não franceses ou italianos ou de leste... ??? E quando me refiro a notas absurdas menciono uma opinião muito generalizada e não apenas a minha que é nada mais que amadora. É a ver cinema que aprendemos e será assim que continuarei a aprender. Se algum dia alguém reconhecer o meu trabalho é pela paixão que detenho pela arte e não pela minha preferência em privilegiar apenas e só obras europeias.

Abraço

Carlos M. Reis disse...

Fifeco, compreendo e entendo as tuas afirmações. No entanto, a paixão é um sentimento algo subjectivo no que concerne ao cinema. E cada uma ama à sua maneira. Quanto à questão de gostos (europeu/americano) não me aflige, apesar de ser óbvia essa tendência de valorizar uma vertente cultural pouco acedida, de modo a passar uma imagem de profundo conhecimento.

Um grande abraço.

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