quinta-feira, outubro 20, 2005

Cocktail (1988)

“I am the last barman poet. I see America drinking the fabulous cocktails I make. Americans getting stinky on something I stir or shake. The sex on the beach. The schnapps made from peach. The velvet hammer. The alabama slammer. I make things with juice and froth. The pink squirrel. The 3-toed sloth. I make drinks so sweet and snazzy. The iced tea. The Kamikaze. The orgasm. The death spasm. The Singapore sling. The dingaling. America you’ve just been devoted to every flavor I got. But if you really want to get loaded, why don’t you just order a shot? Bar is open”

E assim acaba o filme. "O" filme que indubitavelmente lançou Tom Cruise como um "Most Wanted" pelo sexo femenino de todo o mundo. Mas muito mais do que isso... "Cocktail" é um filme sobre a esperança, a força da vontade, o amor e as desilusões da vida. "Cocktail" é um marco numa geração, um filme ordinário mas poderoso que muitos ainda hoje não se esqueceram certamente. "Cocktail" não é sobre copos, é sobre pessoas.

Após deixar o exército, Tom Cruise, ou melhor Brian Flanagan (clara homenagem ao inventor dos cocktails, que assim se chamava), um jovem muito ambicioso, tenta um emprego em Nova Yorque, sem sucesso no entanto devido à sua falta de formação escolar e universitária. Assim sendo, não lhe restou outra hipótese que não estudar e trabalhar ao mesmo tempo, de forma a conseguir sobreviver na "Big Apple". Como só podia trabalhar de noite, devido às aulas, começa a servir uns copos num bar, com o patrão Doug Coughlin, (Bryan Brown) um dos mais famosos "bartenders" da cidade. Mas a sua ambição não tinha limites e o seu comportamento na busca de algo maior começa a chocar com os que trabalha e com a sua namorada Jordan (a formidável e bela Elisabeth Shue). O resto é uma história de vida que muita esperança deu a quem o viu.

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