domingo, janeiro 02, 2005

A Dirty Shame (2004)

Sylvia é uma mulher na casa dos quarenta, sem auto-estima e proprietária de uma loja de conveniência. Após uma queda e um galo na cabeça começa a sentir impulsos selvagens e anseios sexuais que não consegue controlar. Ela e toda a população de uma pequena cidade, esquilos incluídos. É o descontrole total. Bem... a sinopse bastava certo? Sabendo isto, ainda fui ver o filme. Tinha Johnny Knoxville, dos Jackass, num dos papéis principais, e como grande admirador do mesmo, não podia deixar de o ver. Mas a verdade é que mais valia ter estado quieto. Meus ricos 5 €!

Existe uma coisa que se chama a "má gargalhada". Essa é aquela que sai quando rimo-nos da descrença e da estupidez que estamos a ver e não da piada da situação. E este filme são só "más" gargalhadas. Para grande surpresa minha, apanhei mais de meia-sala no Corte-Inglês. O que não foi surpresa, foi ao fim de 20 minutos de filme, já metade dessa metade ter "fugido" do filme, situação essa que também provocou "más" gargalhdas na plateia. "A Dirty Shame" é um filme sem piada, repetitivo e extremamente baseado em piadas sexuais porcas, mal usadas. Diálogos inconsistentes, argumento nulo e filme absurdo. Vale pelo cameo de David Hasselhoff (que aparece a defecar numa casa de banho de um avião, para não fugir à linha do filme, excreção esta que congela ao sair do avião, acerta na cabeça de uma idosa e a torna tarada sexual.). Não, o que disse entre parentes, não é mentira. Acontece mesmo no filme. Resumindo, lixo, que só valeu pelas dezenas de reacções da plateia, que tornou esta, uma experiência única.

1 comentário:

Anónimo disse...

que crítica ridícula, vc não entende absolutamente NADA de John Waters

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